O cardiologista Conrad Murray, condenado a quatro anos de cadeia pela morte de Michael Jackson, pediu para esperar, em liberdade, pelo resultado do recurso que interpôs junto do tribunal de Los Angeles.
O médico disse-se disponível para usar pulseira electrónica e pagar fiança e acrescentou, em comunicado enviado ao juiz Michael Pastor, que não deve ser considerado uma ameaça para a sociedade e que precisa de trabalhar para sustentar os seus sete filhos. Isto apesar de saber que não poderá voltar a exercer medicina e que terá de procurar trabalho noutra área.
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