Em artigo de opinião não assinado, o jornal iraniano controlado pelo Estado ‘Kayhan' chama a primeira-dama de França de "prostituta". No texto, publicado sob o título ‘Prostitutas francesas metem-se no tema dos Direitos Humanos', são tecidas fortes críticas a Carla Bruni e à actriz francesa Isabelle Adjani por terem assinado um abaixo-assinado em defesa de Sakineh Mohammadi Ashtiani (uma iraniana condenada a apedrejamento por adultério). A ex-modelo e cantora italiana chega a mesmo a ser qualificada como uma pessoa "imoral".
Recorde-se que, na semana passada, a mulher de Nicolas Sarkozy escreveu uma carta aberta a Sakineh Mohammadi Ashtiani, publicada no site do filósofo Bernard-Henri Lévy, na qual referiu que o Irão "não pode lavar as mãos deste crime" e garantiu que o chefe de Estado francês "vai defender o caso com determinação."
Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, está presa desde 2006, ano em que foi acusada de adultério e condenada a uma sentença de apedrejamento. A decisão do tribunal iraniano foi entretanto suspensa, mas uma nova acusação caiu sobre Sakineh - a de ter participado no assassinato do marido - pelo que incorre ainda na possibilidade de ser executada por enforcamento. As autoridades iranianas afirmaram, porém, que o assunto está ainda a ser revisto pela Justiça daquele país.
Recorde-se que, na semana passada, a mulher de Nicolas Sarkozy escreveu uma carta aberta a Sakineh Mohammadi Ashtiani, publicada no site do filósofo Bernard-Henri Lévy, na qual referiu que o Irão "não pode lavar as mãos deste crime" e garantiu que o chefe de Estado francês "vai defender o caso com determinação."
Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, está presa desde 2006, ano em que foi acusada de adultério e condenada a uma sentença de apedrejamento. A decisão do tribunal iraniano foi entretanto suspensa, mas uma nova acusação caiu sobre Sakineh - a de ter participado no assassinato do marido - pelo que incorre ainda na possibilidade de ser executada por enforcamento. As autoridades iranianas afirmaram, porém, que o assunto está ainda a ser revisto pela Justiça daquele país.